Sobre o Blog

Ele guarda as minhas memórias, ele é talvez minha imagem no espelho.

Tenho falado por aqui durante algum tempo das coisas que aprendi, daquilo que vivi e que foi bom, e inconscientemente daquilo que me fez chorar. Somos aquilo que experenciamos: Somos um punhado de emoção, somos um pouco dos amigos, da família, dos irmãos.
Depois dessa introdução posso tomar o texto por meu, e dizer: Sou muito dos meus pais, bastante dos meus irmãos, sou todo choro já derramado, todo sorriso aberto, sou todas as alegrias já vividas, e as tristezas individuais ou compartilhadas.
Tenho os traços de família, tenho o humor da minha mãe, o ironismo do meu pai, tenho a calma que descobrir em meio a pressa, a alma de menina que não quero abandonar.
Levo os desejos da adolescência tão bem vivida, as birras de criança que se julgava desfavorecida, levo amor que me deram no meio do caminho, levo a paz que compartilhei, a ânsia de querer ser grande e a levo a vontade de acertar.
Não nego, com um coração que ainda suspira a cada forte emoção, sinto medo, sofro de ansiedade, e choro rapidamente, mas escolho arriscar, e se não fosse assim, quem agora eu seria?

Termino com Lya que por diversas vezes fala por mim:

A maturidade me permite olhar com menos ilusões,
aceitar com menos sofrimento, entender com mais
tranquilidade, querer com mais doçura.


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